Projeto “Vidas Visíveis”: Secretaria de Direitos Humanos inicia ação de cuidado e escuta para a população em situação de rua 

14
Secretaria de Direitos Humanos inicia ação de cuidado e escuta para a população em situação de rua – Foto: Reprodução

Iniciativa garante respeito, acolhimento e atenção humanizada à população em vulnerabilidade social.


A Prefeitura de Votuporanga, por meio da Secretaria de Direitos Humanos, implantou na manhã da última sexta-feira (14.nov) o Projeto “Vidas Visíveis”, uma iniciativa de acolhimento que reúne café da manhã e roda de conversa com pessoas em situação de rua. O objetivo é fortalecer vínculos, promover dignidade e ampliar o cuidado oferecido a esse público.

O primeiro encontro foi conduzido pela equipe técnica da Pasta, com a assistente social Andrea Cristina Zamberlan à frente da coordenação. Também participaram Ana Paula Silva, chefe do Departamento Administrativo, e Gelson Silva de Lima, responsável pelo setor de Direitos Humana.

A manhã começou com um café da manhã preparado para acolher os participantes, seguido de uma roda de diálogo com escuta qualificada, momento em que foram compartilhados relatos, expectativas e objetivos pessoais.

Ao todo, 10 pessoas em situação de rua participaram de forma ativa, demonstrando abertura e interesse em fortalecer seus processos pessoais e sociais. Kits de higiene também foram entregues, reforçando o cuidado com necessidades básicas e o respeito à dignidade de cada indivíduo.

A ação contou com o apoio do Fundo Social de Solidariedade, da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Social e do Banco de Alimentos.

O secretário de Direitos Humanos, Nilton Santiago, destacou a importância da iniciativa: “O Projeto Vidas Visíveis nasce para romper a lógica da invisibilidade. Através da escuta, cada pessoa é reconhecida, ouvida e respeitada. Não trabalhamos apenas para oferecer serviços; trabalhamos para reconstruir histórias, fortalecer a autoestima e reafirmar que ninguém está sozinho. A cidadania não pode ser privilégio de poucos, é um direito de todos,” concluiu.