Venezuelano tem apenas três participações em gols na Segundona e demonstra insatisfação pessoal com números tão baixos para alguém com 27 rodadas disputadas.
O atacante Otero vive um dilema no Santos. Por um lado, é um dos nomes mais utilizados pelo técnico Fábio Carille na temporada e, por outro, tem sido pouco efetivo na Série B – com dois gols e uma assistência em 27 partidas disputadas.
Em meio ao cenário, o venezuelano se cobra no dia a dia para ser mais efetivo na reta final da Segunda Divisão e ajudar o Peixe a alcançar uma das quatro vagas na Série A do Brasileirão do ano que vem.
“Sou um cara ofensivo, me cobro por gols. A bola não estava entrando. São números baixos, mas o importante é a vitória do time. Agora, na reta final, a meta é fazer mais gols”, avisou o atacante após o duelo com o Novorizontino na Vila Viva Sorte.
Como o próprio jogador disse, os números são baixos. Afinal, são apenas três participações diretas em gol em 1689 minutos em campo na Série B. Na prática, para que Otero balance a rede adversária ou dê uma assistência a algum de seus companheiros é preciso seis jogos.
A estatística demonstra a baixa efetividade, sobretudo para alguém que constantemente é titular no ataque do Santos e assume as cobranças de falta com potencial de finalização ao gol.
Outro número que ajuda a expor a ineficiência do venezuelano é o total de finalizações por jogo. Levando em conta todos os jogadores da Série B, Otero é o 11º que mais chuta em toda a competição, com uma média de 2,2 por partida. O pontepretano Jeh lidera a lista com 3,3 finalizações por confronto.
Daqui para frente, restam apenas mais dez jogos ao Peixe na Série B. O time é o vice-líder da competição com 50 pontos, um atrás do Novorizontino, e entra na reta final brigando, claro, pelo acesso e também pelo título da Segunda Divisão nacional.
*Com informações do ge
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