
Apesar do crescimento na rejeição, a aprovação do republicano é maior que do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Estado. 38% consideram o mandato do petista ruim ou péssimo e 29% o avaliam como bom ou ótimo.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (10.abr), aponta que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é avaliado como bom ou ótimo por 41% dos eleitores paulistas. Enquanto isso, 33% consideram a gestão do republicano regular, e 22% veem o governo estadual como ruim ou péssimo. Já 4% afirmam não saber.
A avaliação negativa de Tarcísio dobrou em relação ao levantamento feito pelo instituto em abril de 2023, quando era apenas 11%. Mesmo assim, a avaliação positiva se manteve estável, recuando de 44% para 41%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos porcentuais.
Apesar do crescimento na rejeição, a aprovação do republicano é maior que do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Estado. 38% consideram o mandato do petista ruim ou péssimo e 29% o avaliam como bom ou ótimo.
Os resultados de Tarcísio essa altura do governo são piores do que os de Geraldo Alckmin e José Serra, em períodos semelhantes das gestões anteriores. Serra tinha avaliação positiva de 53% em março de 2009. Já Alckmin registrava 60% após dois anos de governo, em dezembro de 2004, e de 52% em junho de 2013, com dois anos e meio de seu segundo mandato.
Ao serem questionados se aprovam ou reprovam o trabalho do governador, 61% disseram aprovar o bolsonarista. Por outro lado, 33% afirmaram que desaprovam.
Tarcísio ainda conta com maior aprovação no interior paulista, com 48% de ótimo ou bom, e apenas 33% o veem dessa forma na Região Metropolitana. Nesse recorte, a margem de erro é de quatro pontos.
A aprovação do chefe do Executivo estadual é maior entre homens (66%), pessoas com mais de 60 anos (74%), evangélicos (71%) e os que possuem apenas Ensino Fundamental na formação (66%).
O levantamento ouviu 1.500 pessoas em 81 municípios do Estado, de 1º a 3 de abril, com margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos.
*Com informações do Estadão