Meia-atacante entra contra o CRB, mas não empolga e segue em xeque no Peixe na Série B; pouco utilizado, ele nunca ficou por mais de 50 minutos em campo.
A maré de baixa técnica parece longe de se afastar de Patrick no Santos. O meia-atacante voltou a ser usado no empate em 1 a 1 com o CRB, neste domingo, no Estádio Rei Pelé, em Maceió, pela 18ª rodada da Série B do Brasileirão, mas entrou na reta final da partida e pouco conseguiu fazer. Constantemente avaliado pela diretoria, ele continua com futuro indefinido.
O jogador passou três partidas sem nem sequer ser relacionado, contra Chapecoense, Ceará e Ituano, e voltou a figurar na lista contra o Vila Nova, quando não foi usado.
Nos últimos seis jogos que foi levado ao banco, foi usado em apenas duas oportunidades, jogando a partir do minuto 46 contra o Mirassol, no empate sem gols, e por pouco mais de 20 minutos contra o CRB, em Maceió.
Contra o CRB, Patrick não finalizou, tendo trocado oito passes, dois deles incompletos.
Em ambas as partidas, Patrick foi usado pela ponta direita, posição que já teve em outros clubes, mas que não é nem a sua preferida, nem a que mais se destacou. O jogador tem apresentado dificuldades para render em campo e, por isso, tem sido usado com menos frequência.
Desde que chegou, Patrick não conseguiu completar uma partida pelo Santos, tendo sua atuação de mais tempo contra a Ponte Preta, em maio, com pouco mais de 50 minutos.
Para efeito de comparação, no começo da Série B, ele chegou a emplacar uma sequência de cinco partidas sendo colocado em campo por Fábio Carille, mas, como não entregou bom futebol, acabou desaparecendo das escalações e ficou até sem ser relacionado.
Sem limitações físicas, o jogador tem sido avaliado pela diretoria. O presidente Marcelo Teixeira não descartou nem sequer a possibilidade de ele ser negociado nesta janela de transferências se não conseguisse entregar dentro de campo.
*Com informações do ge