Treinador de 39 anos comandará primeiro treino no Tricolor neste sábado, no CT da Barra Funda.
Anunciado como técnico do São Paulo na última quinta-feira, o técnico Thiago Carpini chegou à capital paulista nesta sexta-feira para assinar contrato com o Tricolor. Ele comanda seu primeiro treino neste sábado, no CT da Barra Funda, e deve ser apresentado à imprensa na segunda-feira.
Carpini desembarcou no Aeroporto de Congonhas depois de rescindir contrato com o Juventude, clube pelo qual conquistou o acesso à Série A no ano passado: “Eu me preparei para esse momento até a hora chegar. Agora nós vamos saber a real situação de tudo que se passa internamente no clube. O fato é que estou feliz, com uma expectativa muito grande.”
“É difícil encontrar palavras para o que estou vivendo desde o acerto com o São Paulo. Espero que as coisas aconteçam de forma muito feliz daqui por diante. Estou lisonjeado por essa oportunidade que São Paulo tem me dado”, completou.
O Tricolor aceitou pagar a multa de R$ 1 milhão para tirá-lo do time gaúcho. O contrato do treinador com o São Paulo é válido até o fim deste ano, com renovação automática em caso de título da Libertadores, Copa do Brasil ou Brasileirão.
Em vídeo divulgado pelo São Paulo em uma rede social, Carpini agradeceu o apoio de torcedores do São Paulo e prometeu dar sequência ao “excelente trabalho que vem sendo construído”.
“Passando aqui para compartilhar o tamanho da minha gratidão e do meu orgulho em fazer parte de uma história de tão vitoriosa e grandiosa do São Paulo Futebol Clube, de um passado de um glórias, de um passado recente de conquistas, de um título inédito de Copa do Brasil. Chegando para fazer parte de um grupo tão qualificado e tão vitorioso. Que a gente possa em 2024 dar continuidade nesse excelente trabalho que vem sendo construído. Obrigado a todos pela confiança e mensagens de carinho. Até breve. Logo mais estaremos juntos.”
Aos 39 anos, ele chega ao Morumbi com o auxiliar técnico Estephano Djian e o preparador físico Caio Gilli. Carpini apareceu como uma opção mais viável a outros nomes entrevistados, como o do uruguaio Paulo Pezzolano, que tinha mais dificuldade para deixar o Valladolid, da Espanha.
*Com informações do ge
