Ansioso pela estreia, Bobadilla valoriza chance no São Paulo: “Gigante com história incrível” 

668
São Paulo apresenta Bobadilla e Ferreira — Foto: Leonardo Lourenço

Meia paraguaio é o único reforço do Tricolor para a temporada que ainda não estreou.


O meio-campista Damián Bobadilla, contratado do Cerro Porteño, do Paraguai, foi apresentado pelo São Paulo nesta sexta-feira à tarde, em entrevista coletiva no CT da Barra Funda. Ainda sem atuar pelo Tricolor, o jogador de 22 anos disse que está ansioso para seu primeiro jogo, que pode ser neste sábado.

Depois de uma vitória e um empate, o São Paulo entra em campo contra a Portuguesa, às 18h, no Morumbis. Bobadilla não esconde a ansiedade para jogar pela primeira vez com a camisa tricolor.

“Tenho muita vontade de estrear amanhã no Morumbis. Seria lindo, algo que sonho. Meus companheiros me receberam muito bem, a comissão também. Tomara que amanhã tenhamos uma vitória. Não me incomodou (não estrear ainda). Estou me preparando muito para quando chegar esse momento. A adaptação é diferente para cada jogador. E o professor vai encontrar um momento justo para me colocar”, disse Bobadilla.

Influenciado pelo pai, ex-goleiro que chegou a defender o Corinthians, e com passagem apenas pelo Cerro Porteño, onde foi revelado, Bobadilla explicou por que escolheu jogar no São Paulo.

“Como todo jogador de futebol que vem de uma família do futebol conhece muito bem a história do São Paulo. É uma equipe mundialmente conhecida. Meu pai também conhece a história do São Paulo, do futebol brasileiro. É um clube gigante com uma história incrível. O que posso falar do futebol brasileiro é que é um futebol moderno, muito perto do que é a Europa. Para qualquer jogador vir para cá é um crescimento. Estou muito feliz”, completou o meia.

Antes de mostrar seu futebol para a torcida do São Paulo, Bobadilla explicou suas principais características: “Sou um jogador com característica de volante moderno, box-to-box (área a área). Gosto de acompanhar as jogadas, jogar de área a área, chegar à zona de finalização. Eu me considero um jogador com boa técnica, fazer parte da criação de jogo, mas posso cumprir as funções defensivas que o técnico precise.”

*Com informações do ge