Entidade aguarda trâmite burocrático, com assinatura de contrato, para divulgar decisão; outras opções discutidas foram Maracanã, Mané Garrincha e Parque do Sabiá.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) encaminhou o acerto com o Mineirão para receber a Supercopa do Brasil de 2024.
Agora, a entidade aguarda somente o trâmite burocrático, com a assinatura do contrato pelo presidente Ednaldo Rodrigues, para anunciar o estádio como palco de Palmeiras x São Paulo, no dia 3 de fevereiro.
Na tarde da segunda-feira, inclusive, houve uma reunião entre os membros das torcidas organizadas de Palmeiras e São Paulo com o delegado da Delegacia de Repressão aos Delitos no Esporte (Drade), Cesar Saad.
A conversa ocorreu porque discute-se que o estádio seja dividido de maneira mista na Supercopa do Brasil, diferentemente do formato dos clássicos em São Paulo, que acontecem com torcida única desde 2016, por ordem do Ministério Público.
O Mineirão está há mais de duas semanas em tratamento para receber as partidas da temporada e estará com agenda livre na data porque não há previsão de jogos do Cruzeiro no estádio. O clássico diante do Atlético-MG será no dia seguinte, mas na Arena MRV.
Antes do Mineirão entrar na história, as principais opções discutidas pela CBF foram o Maracanã, no Rio de Janeiro, o Mané Garrincha, em Brasília, e o Parque do Sabiá, em Uberlândia, no interior de Minas Gerais. A cidade de São Paulo chegou a ser cogitada, pela participação de clubes paulistas, mas terminou descartada por conta da determinação de torcida única.
O Mané Garrincha deixou a lista ainda no início das conversas, porque receberá o evento Carnaval do Mané entre os dias 3 a 13 de fevereiro, e a CBF descartou a possibilidade de mudar a data da final.
Mais adiante, o Parque do Sabiá também terminou sendo descartado, e por último o Maracanã. O estádio do Rio de Janeiro era a preferência de Palmeiras e São Paulo, que chegaram a pedir para disputar o confronto no local, mas haverá uma reforma no gramado durante o mês de janeiro e isso causou na CBF o receio de inviabilizar a partida.
*Com informações do ge