
O grupo que brilhou na etapa da OBR 2025 realizada no Fliv, arrecada recursos para chegar no próximo domingo (23), no Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano do Sul/SP, onde representará Votuporanga na etapa estadual. A chave para doações é [email protected]
A equipe ‘Star Bots de Votu’, do projeto Clube da Robótica desenvolvido no Lar Frei Arnaldo, em Votuporanga/SP, busca apoio para representar a cidade das Brisas Suaves na etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), a maior Olímpiada de Robótica da América Latina.
O projeto que é exemplo de superação e resiliência, classificou três equipes e aguarda a quarta vaga que pode vir neste domingo (17.ago), durante o remanejamento. Isso porque, pela primeira vez, uma etapa da Olimpíada Brasileira de Robótica está sendo realizada em Votuporanga, dentro do Festival Literário de Votuporanga (Fliv).
E assim, fazendo valer o fator casa, o projeto conquistou Medalha de Ouro e 4º lugar no Nível 2, Medalha de Prata e 5º lugar no Nível 1, na primeira regional no último domingo (10), disputada por mais de 40 equipes.
Por mais incrível que pareça, o desafio agora é conseguir chegar no próximo domingo (23.ago), no Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano do Sul/SP, palco de um dos mais importantes eventos voltados à robótica e automação, a Mostra Nacional de Robótica (MNR) e a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). Os encontros têm como objetivo estimular o desenvolvimento das áreas de STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).
Já os destaques da fase estadual seguirão para representar o Estado na final nacional da OBR, que acontecerá de 13 a 19 de outubro, na cidade de Vitória, no Estado do Espírito Santo.
Vale ressaltar que a Olimpíada Brasileira de Robótica é uma competição científica nacional, sem fins lucrativos, que tem como objetivo despertar o interesse pela robótica entre estudantes do ensino fundamental, médio e técnico, tanto de escolas públicas quanto privadas de todo o Brasil.
A competição é composta por duas modalidades: a teórica, composta por provas escritas, que abrange desafios como a “Robótica de Resgate” e a “Robótica Artística”, além de simulações diversas. Na etapa prática, os participantes desenvolvem e programam robôs autônomos, executam missões especificas e realizam apresentações criativas em grupo, culminando no campeonato estadual da modalidade de resgate.
“O Pix é para conseguirmos pagar uma van, com essa vakinha dá conta que a Searvo (Associação dos Engenheiros, Arquitetos Agrônomos da Região Votuporanga) abriu para nós, já que não podemos ter APM. Estamos no processo de tornarmos uma ONG, para então facilitar as coisas, as parcerias, recursos e ampliação do projeto”, explica Beel Motta, que é idealizadora do projeto e coordenadora do grupo.
A chave para doações é [email protected]