Seleção Brasileira pode seguir busca por novo técnico até início de fevereiro 

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Neymar antes do jogo entre Brasil e Colômbia pelas Eliminatórias Sul-americanas para a Copa do Catar – Foto: Photo by Alexandre Schneider/Getty Images

Tendência é haver mais conversas com treinadores na Europa e, dependendo da busca, voltar olhos para os que estão dentro do Brasil, estrangeiros ou não.


Não há confirmação sobre nenhum convite da seleção brasileira a nenhum treinador da Europa. Nem José Mourinho, nem Zinedine Zidane. Sabe-se apenas que Carlo Ancelotti respondeu que não pretende sair do Real Madrid antes do final de seu contrato, em 2024, em entrevista à rádio RAI. E que Guardiola renovou seu contrato em novembro, para permanecer no Manchester City até 2025.

Guardiola deve vir ao Brasil em junho, para palestrar em Salvador. Já revelou que espera por um convite para conhecer a estrutura do Bahia, novo integrante do grupo City. Provavelmente, será o mais próximo que chegará da seleção brasileira.

A lista de prováveis conversas da CBF incluirá técnicos vencedores na Europa. Não muitos mais, além de Mourinho, Ancelotti, Guardiola e Zidane, além de Jurgen Klopp, que domina o alemão e o inglês. Em princípio, a seleção pretende um técnico capaz de se comunicar em português ou espanhol.

Resta Luis Enrique, campeão da Champions League de 2015 pelo Barcelona e eliminado nas oitavas-de-final da Copa do Mundo, como treinador da Espanha, em duelo contra o Marrocos.

Se nenhuma destas consultas levar a consenso, a busca se voltará para os treinadores que estão no Brasil. Entende-se que a data Fifa de março é supérflua. A busca se intensificará a partir do final desta semana, mas não é impossível que o Brasil jogue sob comando de treinador interino em março, antes de decidir pela melhor escolha possível. Sem pressa.

*Com informações do ge