Em 2011, Peixe chegou a ter 60 mil adimplentes, mas número despencou após Libertadores.
O Santos espera turbinar as adesões ao seu programa de associados com mais um jogo na capital paulista e mira uma marca inédita: atingir 50 mil sócios até o fim do ano e permanecer com o número por um período superior ao de seis meses. Atualmente, o número está na casa de 41.700 pessoas.
O Peixe vai enfrentar o Red Bull Bragantino na próxima quarta-feira, na Neo Química Arena, às 20h15, pela semifinal do Paulistão, e deve ganhar novos adeptos em função do jogo.
Ao menos foi assim na fase de grupos contra o São Bernardo, quando o Alvinegro jogou no Morumbis e também teve bastante procura no programa Sócio Rei. Agora, como se trata de uma partida decisiva e a capacidade da Arena é de mais de 40 mil pessoas, o interesse deve ser ainda maior.
Quando a gestão de Marcelo Teixeira assumiu o clube, o Santos tinha 33 mil associados. De lá para cá, o número chegou a 41 mil. Agora, a expectativa é de alcançar 50 mil até o meio do ano, em meados de junho, e conseguir manter o número ativo na plataforma. Isto é, manter os pagamentos dos associados em dia.
Em 2011, no ápice de Neymar com a camisa do Peixe e na reta final da disputa da Libertadores, que terminaria com o tricampeonato, o clube chegou a ter 60 mil associados. A diferença é que o pagamento até então era feito por boleto bancário e, rapidamente, o número despencou.
Com essa turbinada no número de associados, a expectativa do clube é também de melhorar bastante as receitas com o Sócio Rei. A projeção é de um faturamento de R$ 25 milhões na temporada.
Os dois jogos na capital paulista neste Paulistão não serão os únicos. O Santos aguarda pela reabertura do Pacaembu, que deve acontecer em junho, para selecionar jogos como mandante na Série B do Brasileirão para o estádio, cuja capacidade é maior do que a da Vila Belmiro.
*Com informações do ge