Peixe tem confrontos com América-MG, Botafogo-SP, Novorizontino e Operário pela frente. No primeiro turno, time de Fábio Carille acumulou quatro derrotas seguidas nessa sequência.
O Santos terá jogos difíceis pela frente ao longo do mês de setembro. Vice-líder da Série B do Brasileirão e pressionado para retomar as boas apresentações do primeiro semestre, o Peixe revê os adversários de sua pior sequência da temporada, quando emendou quatro derrotas sob o comando de Fábio Carille.
O primeiro adversário é o América-MG, que venceu o Santos, em Belo Horizonte, por 2 a 1, em uma partida repleta de polêmicas. O reencontro com o Coelho será no domingo, a partir das 16h, na Vila Belmiro, e marca um confronto direto com um concorrente ao acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro no ano que vem.
Depois, no dia 19 de setembro, o adversário será o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto. No primeiro turno, o Peixe transferiu seu mando de campo para Londrina, foi derrotado por 2 a 1 e ainda viu os bastidores pegarem fogo por conta da questão logística da viagem.
O jogo seguinte foi diante do Novorizontino, em Novo Horizonte. No primeiro turno, a equipe do interior se impôs, venceu por 3 a 1, e afundou o Santos na crise. Em junho, quando a partida foi disputada, o elenco se incomodou com a viagem de ônibus e o atacante Weslley Patati chegou a ser multado por trazer a questão ao público.
Na volta para a Baixada Santista, a situação ainda foi agravada por conta de uma emboscada da torcida descontente pela sequência de resultados ruins. O reencontro com o Novorizontino, desta vez na Vila Belmiro, está agendado para o dia 23 de setembro.
Fechando a sequência, o Santos mede forças com o Operário no dia 28 deste mês em seu estádio. No turno da Série B, em Ponta Grossa, o Peixe foi derrotado, por 1 a 0, e deixou a zona de classificação para a elite do futebol nacional – naquele que foi seu momento de maior instabilidade no ano.
Na época, o técnico Fábio Carille ficou por um fio de ser mandado embora. Contudo, a vitória diante do Goiás na continuação do campeonato o segurou no cargo.
Desta vez, mas por diferentes motivos, a comissão técnica chega pressionada. Nas últimas semanas, a diretoria buscou informações com Cuca e Jorge Sampaoli, porém não chegou a fechar acordos. O presidente Marcelo Teixeira chegou a dizer publicamente que não é hora de fazer mudanças já que a temporada se aproxima do fim, contudo a insatisfação externa cresce a cada dia.
*Com informações do ge
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