Com o calor e a chuva, o mato cresce rapidamente e preocupa quem vive perto por causa do risco dos escorpiões e do mosquito Aedes aegypti.
Moradores de vários bairros de Votuporanga/SP reclamam do mato alto nas praças, reservas e lugares que deixaram de ser limpos pela Prefeitura ou até mesmo por proprietários privados menos preocupados com o bem-estar coletivo. O problema é que com o calor e a chuva, o mato cresce rapidamente e preocupa quem vive perto dessas áreas por causa do risco dos escorpiões e do cenário alarmante de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Dentre as reclamações enviadas ao Diário, o ativista dos Direitos Humanos, Everton Lopes – mais conhecido como ‘Tom Shake’, aponta a situação do bairro São Cosme e Damião, e reclama: “Entrei em contato, pedi, mas ninguém atendeu a demanda. Por exemplo, aqui na Avenida Anastácio Lasso que é a principal de acesso aos bairros São Cosme e Damião, não pode deixar assim.”
“É lamentável. Um ato simples de roçagem enfrenta uma complexidade burocrática impressionante entre empresas privadas, a secretaria municipal que intermédia e o executivo, resultando em um cenário indesejado na avenida principal, tomada pelo matagal. No geral sabemos, não importa o órgão competente ou quem vai roçar, o resultado é o de sempre: os moradores pagam por um serviço e precisam conviver esperando, com medo de escorpiões, dengue, e por aí vai”, emendou.