Detran-SP autua 26 em blitz da Operação Direção Segura Integrada em Votuporanga 

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Detran-SP autua 26 em blitz da Operação Direção Segura Integrada em Votuporanga – Foto: Reprodução

No total, 591 abordagens foram realizadas nas avenidas Emílio Arroyo Hernandes e João Gonçalves Leite; ação contou com apoio de equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica.


Realizada na noite da última sexta-feira (19.mai), em Votuporanga/SP, uma blitz da Operação Direção Segura Integrada (ODSI) registrou 24 recusas ao teste do bafômetro e dois casos de direção sob influência de álcool. A ação do Detran-SP, que tem o objetivo de reduzir e prevenir os acidentes causados pelo consumo de bebida alcoólica combinado com direção, abordou 591 motoristas nas avenidas Emílio Arroyo Hernandes e João Gonçalves Leite, com apoio de equipes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. 

Vale lembrar que tanto dirigir sob efeito de álcool – quando o teste do etilômetro aponta o índice de até 0,34 mg de álcool por litro de ar expelido – quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, segundo os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Em ambos os casos, o valor da multa é de R$ 2.934,70 e o condutor responde a processo de suspensão da carteira de habilitação. Se houver reincidência no período de 12 meses, a pena é aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH. 

Blitze no estado 

No último final de semana, 11 blitze da Operação Direção Segura Integrada foram realizadas no estado, com ações também nos municípios de Franca, Praia Grande, Avaré, São José do Campos, Jaboticabal, Novo Horizonte, Sumaré, Buri, Presidente Prudente e São Paulo.  

No total, 6.132 veículos foram abordados, dos quais 191 motoristas se recusaram a fazer o teste do etilômetro, 19 foram autuados por direção sob influência de álcool e dois por embriaguez ao volante, o que configura crime de trânsito. Casos como este último ocorrem quando o motorista apresenta índice acima de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro. Se condenado, ele poderá cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.