Autoridades assinam contratos que asseguram realização da partida no dia 29 de outubro.
O presidente do Equador, Guillermo Lasso, e o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, assinaram nesta sexta-feira (26.ago) os documentos que garantem a realização da final da Copa Libertadores em Guayaquil, no dia 29 de outubro.
Segundo o ministro do Esporte do Equador, Sebastián Palacios, o acordo estabelece responsabilidades do governo nacional, do governo local e da Conmebol para a realização do jogo.
“Todas as exigências pedidas foram atendidas”, declarou Palacios ao jornal El Univeso.
A Conmebol exigiu do governo equatoriano garantias de segurança para os torcedores que viajarem até Guayaquil e a realização de obras em torno do estádio Monumental, que pertence ao Barcelona.
Três times brasileiros estão nas semifinais da Copa Libertadores: Palmeiras e Athletico decidem uma vaga na final; a outra será disputada por Flamengo e Vélez, da Argentina.
Desde que a final da Libertadores passou a ser disputada em jogo único, todos os títulos foram conquistados por brasileiros – as duas últimas em finais 100% brasileiras. O atual bicampeão Palmeiras bateu o Flamengo em 2021 e o Santos em 2020. Antes, o Flamengo venceu o River Plate.
As recentes tensões sociais no Equador levaram dirigentes da Conmebol a avaliar a possibilidade de retirar do país a decisão da Libertadores, assim como aconteceu com Santiago, em 2019 – a decisão entre Flamengo e River acabou sendo em Lima, no Peru.
Nesta semana, a Conmebol também anunciou a realização da Copa Libertadores Feminina no Equador, entre os dias 13 e 28 de outubro. A final da Copa Sul-Americana será em Córdoba, na Argentina.
*Com informações do ge