O programa “Cineclube” estreou na rádio Clube FM 92, sob o comando de Amanda Ferreira (Mandy) e estará no ar todas as quintas-feiras, às 14h30.
Os filmes são a fonte de cultura e aprendizado, despertando na vida das pessoas o gosto pela “sétima arte”!
Não importa o seu destino, Mandy te dá uma carona, contando as principais novidades do cinema nacional com muitas dicas, estreias do momento e relembrando trilhas famosas de filmes que fizeram parte de nossas vidas, quem não quer embarcar nessa viagem?
São anos fazendo parte do nosso dia a dia, seja por referências em propagandas, pelas conversas nos corredores do trabalho e da faculdade ou durante as refeições. Uma hora ou outra, surge o assunto, e todos temos uma opinião sobre o tema.
O programa “Cineclube” estreou na rádio Clube FM 92, sob o comando de Amanda Ferreira (Mandy) e estará no ar todas as quintas-feiras no horário das 14h30.
Em seu programa podemos contar com trilhas de cinema, entrevistas, e muitas indicações para os cinéfilos aproveitarem filmes na Netflix, estreias nacionais em cinemas da região e das grandes capitais do país, além de levar ao ar boas notícias para os ouvintes.
Mandy é formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora e em seu currículo consta inúmeros trabalho como: Produções de filmes de ficção como “Alice”, “A Casa da Luz Azul”, “O Despertar do Diabo” e “A Paz Da Ira”. Além do projeto fotográfico “Fauna na Pele”.
Em entrevista para o jornal Diário de Votuporanga Mandy contou um pouquinho das novidades do Cineclube, acompanhe:
DV: Como surgiu a ideia de um programa de rádio com dicas diferenciadas paraCinéfilos?
“Como dizia Ferreira Gullar: “A arte existe porque a vida não basta”. Seguindo
Essa premissa, a ideia surgiu porque nesses tempos tão adversos eu acredito que a arte é cada vez mais necessária, seja para nos ajudar fugir um pouco desse mundo caótico, mas também porque com o cinema a gente consegue abrir diálogo sobre diversos temas importantes. Até mesmo os filmes de fantasia se tornam metáforas que nos levam a pensar, debater, conhecer novos universos além dos nossos. E o Rádio é um meio de comunicação que atinge todas as classes sociais, assim se torna uma mídia muito promissora para levar esse bate-papo para o maior número de pessoas.”
DV: Uma das características dos cinéfilos, por exemplo, é procurar por conteúdos compatíveis com as suas preferências. À medida que a rádio investe na segmentação, ela tem mais chances de atrair ouvintes qualificados, engajados e dispostos a consumir suas dicas.
DV: Como têm sido a aceitação do programa desde a estreia?
“Estamos construindo um público. Pela transmissão no rádio já temos um bom
número, devido ao alcance da Rádio Clube, que é tão tradicional e bem vista pelos ouvintes. Agora com a internet também, a ideia é ir conquistando este público trazendo bons conteúdos e conversas.”
DV: Não há dúvidas de que, para produzir um conteúdo de qualidade, o bom planejamento é primordial. Quanto tempo você levou para amadurecer a ideia de um programa de radio voltado para o cinema?
“A ideia surgiu no final do ano passado. Cheguei para o Locutor Alexandre Lobão, no qual já tinha sido aluna no curso de sonoplastia no Senac, e sugeri a ideia. Falamos com o Dirceu Camargo que prontamente cedeu o espaço. E aí tivemos esse comecinho de ano (janeiro e fevereiro) para formatar a ideia, elaborar as vinhetas, layouts e tudo mais.”
DV: Como você elabora os temas que aborda em seu programa?
“Venho trabalhando em trazer temas relacionados às datas marcantes, como
foi o programa sobre filmes de Carnaval e também lançamentos importantes. Mas a ideia é trazer sugestões de filmes muitas vezes esquecidos também, principalmente filmes brasileiros! Temos um cinema nacional muito rico, apesar de muita gente torcer a cara por um certo preconceito. A ideia é ir mostrando que nossa produção é bastante plural e têm filmes para todos os gostos. E claro, temas geeks, porque esta que vos fala já está planejando um especial só de Star Wars (hehe).”
DV: De onde surgiu a sua paixão pelo cinema?
“Posso dizer que foi literalmente de berço! Meus pais quando eu era criança (e muito arteira) alugava filmes no final de semana para eu assistir, pois eram os momentos que eu sossegava na frente da TV e dava um pouco de paz (risos). Já na adolescência também meu passatempo favorito era assistir filmes e séries, e quando comecei a pesquisar sobre qual seria minha profissão, descobri que poderia estudar cinema. E assim o fiz. Aí a paixão virou meu ganha pão. E até hoje o programa de fim de semana com os meus amigos, é nos juntarmos para assistir filmes. Até apelidamos esses momentos de “reunião do Globo de Ouro”.
DV: Algum projeto futuro que não seja segredo é que você possa contar? (rsrs)
“Tenho vários! (Há…Ha) No momento como todo artista nesse país, estamos a mercê de investimento para colocar em prática. Mas tenho dois roteiros para rodar, um documentário sobre o “Impacto da Monocultura de Cana-de-Açúcar” na região e um curta metragem de ficção sobre um Serial Killer “Caipira”.
Amanda Ferreira (Mandy) é nascida em São Paulo e criada em Votuporanga. Formada em Artes e Design pela Universidade Federal de Juiz de Fora e também em Cinema pela mesma Universidade. Fez ainda técnico em Sonoplastia e agora locução. Atua como fotógrafa e videomaker na cidade de Votuporanga, prestando serviço para produtoras, agências, etc. Além disso, ela faz parte da cadeira de Artes Visuais no Conselho Municipal Civil de Cultura.
Siga Mandy nas redes sociais pelo Instagram: @mandyferreiraproducoes
Por Andrea Anciaes