A doadora foi uma mulher de 56 anos, moradora de Riolândia, que, por meio da decisão solidária de sua família, possibilitou a doação de córneas, fígado, rins e válvulas cardíacas.
Em um gesto de amor que ultrapassa a dor da despedida, a Santa Casa de Votuporanga realizou uma captação múltipla de órgãos que vai devolver esperança e qualidade de vida a diversos pacientes que aguardam por um transplante.
A doadora foi uma mulher de 56 anos, moradora de Riolândia, que, por meio da decisão solidária de sua família, possibilitou a doação de córneas, fígado, rins e válvulas cardíacas. Cada órgão doado representa uma nova chance de vida, transformando um momento de luto em um legado de generosidade e cuidado com o próximo.
A ação contou com a atuação sensível e comprometida das equipes multiprofissionais da Santa Casa, especialmente da CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante), que acolheram a família com respeito, empatia e humanização em todas as etapas do processo.
Para a enfermeira da CIHDOTT, Fernanda Bueno Medeiros, a doação de órgãos carrega um significado profundo: “Cada captação é um momento de muita sensibilidade. Nosso papel é acolher a família com respeito e empatia, explicando todo o processo e mostrando que, mesmo em meio à dor, é possível transformar a despedida em esperança para outras pessoas e famílias.”
Mais do que um procedimento técnico, a captação múltipla de órgãos simboliza a força da solidariedade e reforça a importância do diálogo familiar sobre a doação. Um simples “sim” pode significar a continuidade de várias histórias, levando esperança a pacientes que aguardam na fila por um transplante.
A Santa Casa de Votuporanga agradece profundamente à família da doadora por este gesto de amor e reafirma seu compromisso com a vida, com a humanização do cuidado e com a promoção da doação de órgãos como um ato de empatia, respeito e transformação.
