Ataque do São Paulo emperra às vésperas de jogo decisivo contra o Botafogo na Libertadores 

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Luciano lamenta chance perdida pelo São Paulo contra o Atlético-MG — Foto: Marcos Ribolli

Tricolor, que precisa vencer na quarta para avançar às semifinais sem pênaltis, fez só um gol nos últimos seis jogos; volta das quartas de final do torneio será no Morumbis.


São Paulo recebe o Botafogo nesta quarta-feira, em casa, às 21h30, pelas quartas de final da Conmebol Libertadores, e precisa vencer o time carioca para avançar às semifinais sem precisar dos pênaltis. Às vésperas dessa decisão, porém, o ataque tricolor emperrou. 

Nas últimas seis partidas disputadas, a equipe marcou apenas dois gols – um na vitória sobre o Cruzeiro, há pouco mais de uma semana, outro na derrota para o Inter, domingo. 

Nesse período, perdeu para o Fluminense, no Brasileiro, foi eliminado pelo Atlético-MG na Copa do Brasil (uma derrota e um empate) e empatou por 0 a 0 com o Botafogo na partida de ida da Libertadores. 

Sem Ferreirinha, que se machucou e não entra em campo há oito partidas, Zubeldía tem tentado formações que incluíram a entrada de Wellington Rato e, mais recentemente, de William Gomes na equipe. 

Artilheiro do time na temporada, Luciano, que já marcou 15 gols em 2024 – o último, contra o Inter –, perdeu lugar entre os titulares no jogo contra o Botafogo. Mas, como começou o duelo do último domingo, em que Zubeldía escalou uma maioria de reservas, é provável que permaneça no banco no confronto desta quarta. 

O São Paulo pode avançar mesmo que seu ataque não funcione contra o Botafogo, já que um novo 0 a 0 levaria a decisão para os pênaltis. 

A equipe alvinegra, porém, tem o melhor ataque entre os times da Série A, com 100 gols marcados no ano. 

A expectativa é de que Zubeldía monte o ataque tricolor com Lucas, William Gomes e Calleri – Wellington Rato, que não foi nem relacionado contra o Inter, pode voltar ao time também. 

Calleri é uma esperança: o camisa 9, que não marca desde a vitória sobre o Nacional-URU, há um mês, tem média de gols 83% maior quando atua na Libertadores do que seus números gerais pelo clube. 

*Com informações do ge

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