Votuporanga realiza semana de ações sobre violência contra a mulher

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Serão realizadas palestras, rodas de conversa e panfletagens em diversos pontos da cidade; seminário na sexta-feira encerra as atividades.

De 7 a 11 de outubro Votuporanga terá ações para debater e conscientizar a sociedade sobre violência contra a mulher. A iniciativa é do CRAM (Centro de Referência de Atendimento à Mulher), unidade vinculada à Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Votuporanga.

Serão realizadas palestras, rodas de conversa e panfletagens em diversos pontos da cidade. De 7 a 10 de outubro, das 7h30 às 11h, os profissionais farão panfletagem e orientações aos munícipes nas Unidades de Saúde da cidade. Na segunda-feira (7/10), às 19h30, houve uma palestra com os estudantes do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo), Campus Votuporanga.

 

Na terça-feira (8/10), às 7h30, tem roda de conversa com a equipe da Coopervinte Sul. Em seguida, das 8h30 às 10h30, o Frango Rico abre espaço para roda de conversa. Já às 17h, será a vez da equipe da Área Azul, do Centro Social de Votuporanga, receber os profissionais do CRAM.

 

Na quarta-feira (9/10), às 7h30, os servidores públicos municipais que trabalham no Paço Municipal e os trabalhadores da Coopervinte Norte recebem a roda de conversa. Na quinta-feira (10/10), às 7h30, o bate-papo é com as bolsistas do projeto Votuporanga em Ação na Câmara Municipal.

 

Para encerrar a semana de mobilização, na sexta-feira (11/10), às 8h, haverá o Seminário da Mulher: “Reflexões para o Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres”, na Secretaria de Assistência Social. O endereço é Avenida João Gonçalves Leite, n.º 4705, bairro Jardim Alvorada.

 

O secretário de Assistência Social, Emerson Pereira, acredita que estas ações são de extrema importância, uma vez que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério. “Todos os dias, ao ligarmos a TV, recebemos a notícia de que uma mulher é morta pelo ex-companheiro que não aceita o fim do relacionamento. Isso é inadmissível, todas as pessoas são livres. Debater sobre este assunto é despertar na sociedade uma cultura de não-violência, objetivando o convívio harmonioso, de paz e do livre arbítrio”.