Unifev realiza recital em prol de entidades que atendem pessoas com transtorno do espectro autista

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Unifev realiza recital em prol de entidades que atendem pessoas com transtorno do espectro autista - Foto: Divulgação

Idealizado pela docente, fisioterapeuta e musicista Kelly Cristina Colaço Dourado Gorayeb, evento será dia 19 de agosto, no Centro de Convenções.


A Unifev realizará o primeiro Recital de Piano: Memórias, idealizado pela docente da Instituição, fisioterapeuta e musicista Kelly Cristina Colaço Dourado Gorayeb. O evento, que acontece no dia 19 de agosto, a partir das 20h, no Centro de Convenções “Jornalista Nelson Camargo”, tem como objetivo arrecadar alimentos para entidades assistenciais dedicadas a pessoas com deficiências intelectuais e transtornos do espectro autista.

Para participar dessa ação social, basta trocar 2 quilos de alimento não perecível por 1 ingresso nos seguintes locais: câmpus Centro da Unifev, de segunda a sexta-feira até às 17h, e na loja 775, também de segunda a sexta, até às 18h e aos sábados, durante o horário de funcionamento do comércio local.

As músicas selecionadas para o evento foram baseadas nas lembranças pessoais e memórias afetivas da pianista Kelly Dourado, que reproduz, no piano de sua casa, com saudade e nostalgia, músicas, com arranjos próprios, em homenagem ao seu pai João Dourado (falecido em 2019) e ao seu irmão Paulo Dourado (falecido em 1994), ambos, referências musicais para ela, violonistas autodidatas que incentivaram sua carreira de musicista durante toda a vida. “As músicas que iremos apresentar também são parte de lembranças de muitas pessoas, pois foram temas de filmes, casamentos, histórias de amor, amizade, religiosidade e homenagens a personagens do esporte e da vida pessoal”, explica a docente.

“A música é uma linguagem não verbal que proporciona sensações ligadas ao sistema de emoções do cérebro, especialmente quando relacionada à saudade de alguém ou lembrança de momentos em família ou com amigos. Ela nos reporta para lugares do passado que só a memória é capaz de chegar”, finaliza.