Gestão Doria informou também que monitora 284 mil que não tomaram a segunda dose e sinaliza imunização de caminhoneiros.
O governo de São Paulo vai exigir um pedido médico para os pacientes com comorbidades, como hipertensão, diabetes e outras 19 síndromes, antes de vacinar contra a covid-19. A gestão Doria planeja, inclusive, registrar o número do CRM do médico a fim de evitar fraudes nas receitas médicas.
A informação foi dada a um grupo de jornalistas nesta sexta-feira (30) durante a entrega de mais 420 mil doses de CoronaVac ao Ministério da Saúde, com a presença do governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Esse controle será feito por meio da plataforma Vacivida, na qual a pessoa com comorbidade terá que fornecer o documento. Em seguida, o registro profissional do médico ficará cadastrado. Os técnicos do governo paulista vão rastrear os pedidos médicos para ter o máximo de controle e confirmar as comorbidades dos pacientes.
Na semana passada, a gestão Doria adiantou que planejava imunizar 120 mil pessoas, entre pacientes transplantados (30 mil pessoas), com síndrome de down (50 mil) e pacientes renais em terapia (40 mil). Neste caso, a previsão é começar a vacinar em 10 de maio.
Segunda dose atrasada e próximos grupos
O governo paulista informou também que está atrás de 284 mil pessoas, que vivem no estado e não tomaram a segunda a dose da vacina. Isso representa 3,4% da população paulista.
Logo em seguida, a administração tucana informou os próximos grupos que estão no radar para a vacinação são caminhoneiros e detentos, ainda sem dada definida para o início da imunização.
*Com informações do r7