Santa Casa utiliza carrinho elétrico para transportar crianças ao Centro Cirúrgico

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Santa Casa utiliza carrinho elétrico para transportar crianças ao Centro Cirúrgico - Foto: Reprodução

Iniciativa contribui para aliviar o medo e a tensão das crianças e dos familiares diante de um momento delicado.


A Santa Casa de Votuporanga deu a largada para um novo capítulo da humanização no atendimento da Instituição. O Hospital acelerou rumo ao acolhimento e alegria dos pequenos pacientes, que agora vão motorizados para o Centro Cirúrgico.

A Santa Casa apostou no carrinho elétrico, uma iniciativa diferente e divertida para entreter e alegrar os assistidos no percurso da ala até o Centro Cirúrgico. O objetivo é diminuir o sentimento de ansiedade, medos ou angústias causadas por procedimentos invasivos.

Além de favorecer o ato de brincar e a interação entre os pacientes e os profissionais de saúde, estimula os vínculos afetivo, participativo e colaborativo no ambiente hospitalar. “Sabe-se que o meio lúdico beneficia a criança, a família e a equipe. Queremos amenizar a ansiedade e o medo que o procedimento cirúrgico pode acarretar, principalmente para os pequenos”, disse a enfermeira responsável pelo Centro Cirúrgico, Vanessa Ribeiro de Souza Lima.

A ideia surgiu como forma de tornar o momento traumático que é a entrega das crianças pelos pais no centro cirúrgico em algo que fosse divertido e diferente. Os pais acompanham “os novos pilotos” transformando o ambiente acolhedor e lúdico.

Afinal estar no Hospital não é um momento fácil, mas as parcerias fazem a diferença. O carrinho elétrico foi doado pelo Bazar do Bem, projeto que comercializa diversos itens de vestuário, acessórios, enxoval, artesanato e bijuterias com 100% da renda para a Instituição.

 “Estamos muito felizes em poder promover momentos como esse, que são muito importantes e fazem parte da nossa missão de acolher, assistir, desenvolver e gerir com o melhor de todos nós. A humanização faz parte do nosso cotidiano e estamos sempre em busca de novidades para que o ambiente seja cada vez mais acolhedor e lúdico. São diferenciais que impactam positivamente no tratamento”, frisou a presidente do Grupo de Trabalho de Humanização, Vanessa Bortolozo.