Objetivo do projeto é ampliar e modernizar o sistema de videomonitoramento para combater a criminalidade.
Mais um passo foi dado para concretizar a ampliação e modernização do sistema de videomonitoramento em Votuporanga/SP. O prefeito Jorge Seba, acompanhado do secretário de Trânsito, Transporte e Segurança, Marcos Moreno, recebeu o projeto do Plano Municipal de Segurança, elaborado por empresa especializada. A entrega do projeto ocorreu no Gabinete do prefeito e contou também com a equipe técnica da Secretaria de Trânsito.
O projeto contempla, entre outras medidas, a instalação 68 novos pontos de câmeras de monitoramento em locais estratégicos da cidade, como entradas e saídas e também dentro do município. O principal objetivo é combater e reduzir a criminalidade.
Entre os equipamentos destacados para compor constam câmeras compatíveis com o Sistema Detecta da Polícia Militar e também com tecnologia para leitura de placas remota. Desta forma, após a implantação dos aparelhos, as imagens captadas por essas câmeras estarão interligadas com o sistema da Polícia Militar, o que resulta em mais agilidade e resolutividade das ocorrências registradas na cidade.
Reunião com a sociedade civil
Em março, Jorge Seba reuniu a sociedade civil e representantes das Polícias Militar, Civil, Ambiental, do Conseg (Conselho Comunitário de Segurança), da Câmara Municipal para discutir o projeto.
Na ocasião, destacou a importância de Votuporanga ter um cinturão eletrônico ao redor da cidade e também interligar esse monitoramento ao sistema Detecta utilizado pela Polícia Militar. “Nossa intenção é deixar claro para os criminosos que em Votuporanga eles não terão facilidade para cometer delitos e, com isso, inibir a criminalidade”.
Segundo secretário de Trânsito, Marcos Moreno, além de cobrir as entradas e saídas da cidade, a intenção deste projeto é ir mais além, formando parcerias com empresas e também com imóveis por toda a cidade que possuem câmeras de monitoramento na área externa de maneira a interligar a um único banco de dados que ficaria disponível neste sistema. “Formaríamos o cinturão eletrônico e também o que chamamos de ‘teia de aranha’ de tal forma que teríamos a cidade toda coberta pelo sistema de videomonitoramento”, explicou.