Curso da Fisioterapia da Unifev aborda a neurociência aplicada ao alívio rápido da dor

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Curso da Fisioterapia da Unifev aborda a neurociência aplicada ao alívio rápido da dor - Foto: Reprodução

A capacitação é conduzida pelo fisioterapeuta esportivo Rodrigo Dispato, profissional que já integrou equipes médicas em três edições dos Jogos Olímpicos.


A primeira aula do curso “Neurociência aplicada ao alívio rápido da dor” foi realizada no último sábado (1º/11), na Clínica de Fisioterapia do Câmpus Centro da Unifev. Promovido pela graduação de Fisioterapia da Instituição, o treinamento será finalizado no próximo sábado (8/11), com a segunda e última aula.

A capacitação é ministrada por Rodrigo Dispato, fisioterapeuta esportivo com 25 anos de carreira e experiência em equipes médicas de três Olimpíadas. O principal objetivo foi capacitar os participantes a entender como o sistema nervoso processa a dor, utilizando essa compreensão para desenvolver intervenções clínicas mais rápidas e eficazes, combinando teoria com uma metodologia que inclui atividades práticas.

Segundo Dispato, os ensinamentos se inserem no campo da Fisioterapia conhecido como intervencionismo fisioterapêutico na dor. “Estamos fornecendo aos participantes um embasamento inicial para que desenvolvam a capacidade de avaliar a dor de maneira objetiva e, consequentemente, tratá-la. Com uma boa avaliação, é possível propor uma solução rápida e imediata para controlar esse sintoma tão desagradável”, explicou.

Para a coordenadora da graduação em Fisioterapia da Unifev, Profa. Ma. Ana Paula Pelosi, a atividade contribui significativamente para a formação acadêmica dos estudantes, facilitando a aquisição de novos conhecimentos e promovendo a troca de experiências. “Nosso curso tem a visão constante de trazer aos alunos o que há de mais novo no mercado de trabalho. A atualização no tratamento da dor crônica é indispensável, pois novos métodos e técnicas surgem e precisamos manter nossos discentes sempre atualizados. A neurociência hoje mostra a importância de avaliar o nível de dor para conseguirmos um resultado satisfatório na reabilitação dos pacientes”, concluiu.