“Por fim, o que tentaram vender, que não sou mais candidato, não é verdade. Sou candidato, estarei nas urnas, e se Deus quiser estaremos vencendo”, afirmou o candidato.
A reta final da campanha de Marcos Palácio (PROS) a deputado estadual, por Votuporanga/SP, tem sido conturbada; conforme explicou ao Diário de Votuporanga, o candidato possui livre trânsito em diversas áreas, tais como: educação, religiosa e empresarial.
O empresário que é nascido em Jales/SP, bisneto de missionários protestantes, salientou que está há mais de 20 anos desenvolvendo projetos sociais em Votuporanga. É dele, por exemplo, o projeto FATEC (Faculdade de Teologia e Ciências), instituição com 6 cursos superiores e mais de 50 nas áreas de superior sequencial. Instituição idealizada para atender todos os públicos, sendo o seu curso mais caro R$180,00, e deste valor mais de 6 mil alunos do Estado de São Paulo possuem bolsa de estudo, pagando valores abaixo de R$180,00. O modelo implementado com intuito de facilitar o acesso da educação aos mais carentes, rendeu à Palácio uma cadeira na Universidade Americana, Flórida Assembly of God University.
Além deste, um outro projeto idealizado por Marcos Palácio, é o Afro & Brasil, que trabalha com afrodescendentes e africanos, especificamente de República da Guiné-Bissau. Os acolhidos na iniciativa recebem bolsa de estudo integral, alimentação, moradia e acompanhamento médico-hospitalar. O projeto foi idealizado através da embaixada da Guiné Bissau, África Ocidental e a Faculdade Jovens Para Cristo de Guiné Bissau.
O imbróglio, porém, se dá por conta de matéria jurídica, em fase de recurso junto ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
Perseguição
Ao Diário, Marcos comentou: “Sabemos que quando agimos em prol dos mais carentes, contrariamos a muitos, e muitas vezes até a mídia elitista, paga pelos poderosos, mas confiamos na Justiça e na mídia livre e independente. Foi assim com Jesus, e todo cristão verdadeiro que pratica o cristianismo, deve saber que assim será em sua vida. Ao longo destes 20 anos em Votuporanga, sofri ataques de toda ordem, por estar à frente destes projetos sociais, mas nunca vim à público me manifestar. Mas ao apresentar meu nome a um cargo eletivo, o ataque chegou ao extremo de covardia, e exposto de forma pública. E o pior, em redes sociais, tirando-me o direito constitucional de defesa”, pontua.
Marcos Palácio continua: “Acho que todo canal de comunicação, tem e deve informar a população, mas, não de forma distorcida, fugindo do assunto principal, chegando até levar para o lado pessoal, de forma desrespeitosa e denegrindo o nome de alguém. Pensem, atrás de pessoas, existe uma família, uma vida de trabalho, mas infelizmente, sei que não sabem sobre o conceito de família…”
“Em minha campanha, nunca usei a meu favor o nome de pastor, cargo religioso que detenho e que determina minha fé. Meu nome por zelo à minha religião, na urna está como Marcos Palácio, em minhas propagandas políticas também, aprendi a separar o santo do profano. Infelizmente, os intolerantes religiosos e muitas vezes racistas, incomodados com os projetos que desenvolvo, atacaram a minha função religiosa e minha fé. Judas vendeu Jesus por prata, infelizmente tem pessoas que vendem o cristianismo por prata ainda. E o pior, meu algoz não tem nome”, explica.
Palácio segue: “Por fim, o que tentaram vender, que não sou mais candidato, não é verdade. Sou candidato, estarei nas urnas, e se Deus quiser estaremos vencendo. O que existe contra a minha pessoa é totalmente político, mas este não é o único ataque político, há 20 anos forças obscuras de nossa cidade vêm atacando e tentando fechar meus projetos sociais. Termino agradecendo, a todos que trabalham comigo nestes projetos, afirmando, que juntos venceremos…”
Marcos Palácio finaliza: “Agradeço também ao ventríloquo sacerdote (Rasputin), que propaga falsas informações, representando estas forças contrárias e obscuras, pois de uma forma maldosa, acabam me tornando cada vez mais conhecido. Aos que se fazem meus inimigos, cito o profeta Jeremias 6:3 – ‘Eu estou fazendo um trabalho importante e não posso descer até aí. Eu não vou deixar este trabalho só para ir falar com vocês’.”