Ação para o controle de pragas da Saev segue para o distrito de Simonsen neste final de semana

696

Desde o final de agosto a ação vem sendo realizada por toda a cidade, com a aplicação de inseticidas em cerca de 3 mil PVs.


A partir deste final de semana, as equipes operacionais da Saev Ambiental que atuam no serviço de dedetização dos pontos de visitas (PV) para o controle de pragas na rede coletora de esgotos de Votuporanga, serão redirecionadas para atender o distrito de Simonsen. Desde o final de agosto a ação vem sendo realizada por toda a cidade, com a aplicação de inseticidas em cerca de 3 mil PVs.

Todos as regiões da cidade foram atendidas, exceto alguns bairros localizados na zona sul que receberão o inseticida nos próximos dias.

Serão atendidos um total de 5,4 mil pontos de visitas (PV). A expectativa inicial era de que a intervenção fosse realizada em todo o município, em um prazo inicial de 60 a 90 dias, embora, de acordo com o responsável pelo Setor de Operação de Esgotos da Autarquia, Ricardo Savoine, a finalização dos trabalhos deve ocorrer em até 50 dias. “O bom andamento do trabalho demonstra que conseguiremos reduzir o número de dias pela metade para a conclusão da dedetização em todos os PVs do munícipio”.

Savoine conta ainda que a previsão é de que sejam utilizados mais de 150 kg de raticidas, e 600 kg de glucose que serão misturados ao veneno para o controle das baratas.
Esta operação é realizada todos os anos com o objetivo de controlar com eficácia a infestação de pragas e insetos, como baratas, escorpiões e ratos, ressalta o superintendente da Saev Ambiental, Antônio Alberto Casali. “A dedetização previne o aparecimento de transmissores de doenças. A melhor forma de garantir vida com qualidade à população é trabalhando com a ações preventivas”.

Procedimento

A dedetização é feita por meio da aplicação dos produtos diretamente nos PVs, localizados nos cruzamentos das vias, principalmente nas esquinas, e podem ser identificados pela tampa circular de ferro com a logomarca da Saev Ambiental.

“Nós abrimos os PVs, e no fundo de cada um deles, adicionamos normalmente dois blocos de raticidas parafinados. Já a mistura feita entre a glucose e o veneno à base de fipronil para o controle das baratas, aplicamos junto ao aro, na borda interna da tampa”, detalha Savoine.