Por Antonio Caprio
A AURA é considerada um ramo especial da Ciência, conhecida há séculos, sendo um campo de energia extrafísica que faz parte de todos os seres vivos e até de objetos inanimados, como uma rocha ou um mineral. É um assunto estudado e pesquisado pelo farmacêutico Dr. Paulo de Tarso Teixeira, já falecido, de São José do Rio Preto, com várias obras publicadas sobre o assunto e outros de várias naturezas. A Aura é uma emanação energética do corpo físico, por meio de fótons, que emitem e captam energia, embora este processo não possa ser demonstrado empiricamente, mas pode ser medido e até visto de forma física. Esta visão pode ser constatada pela máquina fotográfica de Kirlian, descoberta em 1939 por Semyon Kirlian, de forma acidental, que produz um halo luminoso, em cores, representada por uma emanação energética do corpo vivo, em forma ovalada, sendo uma imagem do campo elétrico do ser ou objeto pesquisado. Esta imagem, ostentando várias cores, representam o estado físico do ser ou objeto, que varia durante o dia e conforme o estado emocional e da saúde física e mental do pesquisando, no caso dos animais e vegetais. Alguns especialistas usam a Aura para diagnostico de algumas doenças. O fenômeno é como que uma lâmpada emitindo luz.
A Aura humana é uma espécie de fotografia de nosso corpo físico e que contém projeções do chamado períspirito refletida pelo corpo somático do corpo pesquisado. É o veículo que registra os processos psicológicos na matriz onde se desenvolvem. Quando surgem desequilíbrios somáticos internos, a reflexão da Aura acompanha tal desequilíbrio com emanação de variações em suas cores. Uma boa saúde nasce do equilíbrio das reações do corpo físico e toda vez que há desarmonia nos níveis energéticos, a Aura reflete tais mudanças e por este caminho se pode buscar, com o uso de técnicas médicas, o equilíbrio destas energias, inclusive por meio da psicologia ou mesmo de medicamentos. A Biologia nos mostra que somos produtos do meio em que vivemos e nossa Aura sempre nos avisa que algo está errado. A morte não extingue a Aura. Ela perdura até que o corpo físico seja decomposto( o célebre revertere ad locum tuum). Muitas vezes pessoas com capacidade extra sensorial, podem ver este desprendimento lento e constante no corpo em decomposição, comum em minerais usados na metalurgia. O fogo fátuo é mais ou menos assemelhado.
Não há o que se confundir Aura com espírito. Todos os animais têm Aura, com relativas diferenças dos humanos. Animais retirados do convívio selvagem e colocados em jaulas ou domésticos têm Auras diferenciadas. Animais estressados têm auras totalmente deformadas. |O mesmo se dá com pessoas ou vegetais em suas deficiências orgânicas causadas por desnutrição ou doenças que levem o ser à morte ou desmontagem de sua estrutura, no caso dos minerais.
Tanabi-SP – Prof. Dr. Antonio Caprio – Biólogo.