O que é realmente verdade do que circula nas redes sociais?
Com o avanço das redes sociais e de pessoas falando sobre alimentação e dietas, tornou-se um obstáculo saber o que é realmente verdade ou não, o que muitas vezes desperta mais sentimento de ansiedade e, até mesmo, de compulsão alimentar. Sabemos que atualmente é preciso ter cautela nas informações compartilhadas no mundo digital e sempre buscar fontes mais confiáveis, ou apoio e orientação de um nutricionista, que é o profissional capacitado para essa conduta.
Hoje, separamos 5 mitos sobre alimentação e nutrição para você saber:
1. Fazer dieta gasta muito dinheiro
Muitas pessoas têm o pensamento de que para fazer dieta é preciso gastar o dobro do que está acostumado, pois os produtos saudáveis são menos acessíveis. Mas, para você comer bem, não é preciso de muito: frutas, legumes, verduras, cereais, peixes magros, leguminosas e sementes. Tudo isso você encontra, facilmente em mercados acessíveis.
2. Cortar carboidratos é essencial para emagrecer
O carboidrato é essencial para o nosso corpo e fonte primária de energia celular. Não tem necessidade parar de consumi-lo para emagrecer, pelo contrário, ao cortá-lo totalmente, você pode ter um efeito rebote de compulsão alimentar, além de mudar seu humor totalmente.
3. Todo mundo precisa parar de consumir lactose
As pessoas intolerantes à lactose ou que, por alguma alteração digestiva, não toleram esse carboidrato presente nos lácteos, devem restringir o seu consumo. Pessoas que não tem essa restrição podem consumir normalmente, em equilíbrio e com moderação.
4. Suco de frutas faz mal para o fígado
O suco de frutas natural nos traz uma alta densidade de vitaminas, minerais e fitoquímicos, se consumido logo em seguida do seu preparo. Ele não promove alterações no fígado, visto que é um produto derivado de fontes naturais. Seu consumo deve ser equilibrado, como qualquer outro alimento ou bebida.
5. Óleo de coco pode consumir sem restrição
O óleo de coco é oriundo na polpa de coco e concentra o ácido láurico e outras gorduras saturadas que, devem ser consumidas com moderação. É preferível usar esse óleo em algumas preparações específicas e, de preferência, escolher o azeite de oliva na maior parte da rotina alimentar.
*Informações/g1/Roberta Lara é nutricionista e colaboradora da página sobre nutrição “5 minutos de nutrição”