Por Paulo Cesar Rapassi –
O que pensar neste período complicado em final de ciclo por muito tempo ainda. Sabendo que todo o desequilíbrio do agora, somos os responsáveis diretos.
Nós humanos produzimos fontes poluidoras com abundância. Somos vítimas do descaso e do desrespeito ao Planeta Terra.
Relembrando o nascimento de cada um de nós, a expectativa da chegada, a força das mães para darem à Luz… o silêncio era total. Na quebra do silêncio foi comemorado a vinda do bebê, quando reverentemente, alegremente zelamos pela tranquilidade da mãe e a saúde do recém-chegado para desfrutar o primeiro leite materno, o colostro.
Normal entre as divagações neste período perguntar o que podemos fazer de útil em benefício da sociedade. Penso e projeto com a maior convicção, todos podemos contribuir aqui e agora e fácil.
Nascemos no silêncio. Bom conselho é que cada um colabore a partir da individualidade, corrigindo vícios poluidores, recuperando o equilíbrio através do silêncio na cidade que vivemos.
O barulho das mais diversas fontes poluidoras afeta a população. Se cada um tomar consciência tudo melhora, é a parte que nos cabe. Quem agradeceria seria a Mãe Natureza, os hospitais, os hospitalizados, a natureza vegetal, animal e humana. Não morreríamos no barulho.
“O ego vive no barulho e do barulho, e morre no silêncio.” (autor ignorado)
Pense, o nosso país tem a legislação mais adequada da Poluição Sonora, mas convenhamos, nós podemos mais… silenciar é homenagear a vida, principalmente daqueles cuidadores da saúde humana, médicos e todos os seus complementos diários que sendo humanos, estressam.
A eles nossos maiores elogios e respeito ao direito de repousarem tranquilamente. São merecedores da atenção de todos.
Pense, pensar e agir a solução para minorar sofrimento.
Urgente! Silêncio é Saúde. Ame-se!