VOCÊ NASCEU TODOS SORRIAM, MAIS VOCE CHORAVA, E QUANDO VOCÊ MORRER?
Quando você nasceu, todos sorriam, mais você chorava, viva de modo que quando você morrer, todos chorem, mas você sorria.
Quando a gente nasce, somos cercados de sorrisos, mas a gente chora, talvez pela insegurança da novidade. E aí, cada dia vivido, é um dia a menos, e nesse intervalo, nossas escolhas vão determinar o sorriso no final.
E esse sorriso vai estar no rosto de quem escolheu propósitos mais que aplausos, fé mais do que discursos, é o sorriso da missão cumprida, por ter amado, perdoado, acreditado, por ter caminhado no caminho certo, não no mais fácil.
E quando chegar o dia do descanso do corpo, que a alma sorria, com o sorriso de quem volta pra casa, com o sorriso de quem ouvi do Pai: Eu estava te esperando.
ENTENDER O BENEFÍCIO DA LEI, FAZ OBEDECER A LEI
Um dos maiores educadores, do século 19, Piaget, disse algo mais ou menos assim: Se a pessoa não entender o benefício da lei, dificilmente irá cumprir essa lei. Lembro quando começou a ser obrigatório o cinto de segurança no Brasil, parecia uma tortura, mas conforme as pessoas foram percebendo o benefício do uso, colocam o cinto automaticamente.
No Brasil particularmente existe também a ideia de ter “leis que não pegam” ou seja, que não são obedecidas e fica por isso mesmo.
Os homens podem até criar leis duvidosas, mas Deus não, e não se convencer dos benefícios da Lei de Deus, é fazer dela uma lei que não pegou em você.
Olha, Aquele que tudo sabe, que tudo criou, deixou uma lei muito simples, a lei do amor, ame e você vai entender os benefícios dessa lei.
É BOM SER IMPORTANTE, MAS MAIS IMPORTANTE É SER BOM.
É bom ser importante, mas mais importante é ser bom. Acontece que cada vez mais o comportamento humano, vem fazendo com que aquele ditado de que os fins justificam os meios, vire consenso, mas cuidado com os meios usados pra os fins, a competição profissional, e os egos inflados, faz a gente perder a percepção da importância da solidariedade, da honestidade, da empatia, e nos ocupamos mais com a necessidade de se ter um rótulo, de ser visto como importante, que a sociedade nos veja como importantes.
Ok, quer ser importante? Então seja bom, você vai perceber o quanto importante você vai se tornar, simplesmente porque decidiu ser bom.
Resumindo, é muito bom ser importante, mas é mais importante ser bom.
O JORNAL DA SEMANA QUE VEM
O rapaz entra todo empolgado no avião e tem como companheiro do lado um senhor bem mais velho, e uma coisa incomodou demais aquele rapaz durante a viagem, aquele senhor fazia a leitura da bíblia praticamente toda viagem, e já não se aguentando disse: sinceramente o senhor não se cansa desse livro antigo, ultrapassado, o homem até tentou argumentar, mais o rapaz no alto de sua arrogância disse: estou indo para faculdade harvard, a melhor do mundo, li muito pra entrar lá.
No fim da viagem, o homem entregou um cartão ao rapaz e disse, vamos nos encontrar, sou professor titular há anos lá.
Pois é, conhecimentos medianos, podem te afastar de deus agora, conhecimento profundo te aproxima, e pode ter certeza, as escrituras são mais atuais que um jornal da semana que vem.
EU NÃO TENHO AMIGOS
Esses dias me disseram: Carlinhos, eu não tenho amigos.
Então fiquei pensando: porque pessoas se admitem sem amigos, o que realmente afasta as pessoas?
Perdemos nossa capacidade de repartir as mágoas, por falta de confiança, pela necessidade de manter aparências. O constrangimento em externar tristezas, então a gente prefere o choro escondido, que repartir mágoas.
Esse isolamento só piora as coisas, a ponto de não partilharmos nem com Deus, e veja que em todas as intervenções de Jesus na vida das pessoas quando ele esteve aqui, foram precedidas por uma exposição de limites: O cego queria ver, Zaqueu se admitiu pequeno, os apóstolos admitiram que estavam com fome.
Mas pode ser pior, a relação termina mesmo quando você não partilha nem suas alegrias, aos homens por medo da inveja, e nem a Deus, por pura prepotência sua.
Por Carlinhos Marques
Presidente Fundador do INSTITUTO NOVO SINAI, que acolhe dependentes químicos desde 2005 de forma voluntária e gratuita, idealizador do projeto “Sobriedade Já”
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