Funfarme considera o Projeto de Regionalização um marco na saúde de SP

499
Secretário da Saúde, Dr. Eleuses Paiva, acompanhado por Dr. José Luís Esteves e Dr. Wagner Vicensoto, durante o lançamento do Projeto de Regionalização da Saúde - Foto: Reprodução

Diretoria considera de extrema relevância o Projeto de Regionalização da Saúde de São Paulo, afirmando que pode trazer benefícios para a população.


As diretorias da Funfarme e de seus hospitais consideram de extrema relevância o Projeto de Regionalização da Saúde de São Paulo, lançado pelo governador do Estado Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o secretário de Estado de Saúde, Dr. Eleuses Paiva, com enormes benefícios para a população na medida em que investirá e valorizará os hospitais de porte médio, aproximando a assistência à população.

“Ao decidirem investir e reativar os hospitais de pequeno e médio porte, situados em cidades menores, o governo estadual vai conseguir ampliar a oferta de serviços e reduzir as filas e a distância que os moradores destes municípios precisam percorrer para conseguir atendimento, o que vivenciamos aqui em nossa região. É uma grande decisão do governador Tarcísio e do Dr. Eleuses”, afirmou o diretor executivo da Funfarme, Dr. Jorge Fares.

A Funfarme esteve presente no lançamento do Projeto de Regionalização da Saúde representada por seu vice-diretor executivo, Dr. Wagner Vicensoto, acompanhado pelo diretor adjunto de administração da Famerp, Dr. José Luís Esteves Francisco.

Para Dr. Wagner, o investimento nos hospitais de porte médio na região Noroeste do Estado terá impacto bastante positivo no Hospital de Base, Hospital da Criança e Maternidade e demais unidades do complexo Funfarme, pois irá resultar na redução do volume de atendimentos e procedimentos de pequena e média complexidade, permitindo à Funfarme aumentar o atendimento dos pacientes de alta complexidade, o que é a verdadeira vocação da instituição.

“Embora sejamos um hospital de alta complexidade, recebemos milhares de pacientes que poderiam ser atendidos em suas cidades ou em municípios mais próximos porque lá não há serviços de saúde estruturados. O Projeto de Regionalização irá mudar esta realidade, sendo um marco na Saúde do Estado”, afirmou Dr. Wagner.