Diretor da Funfarme toma vacina bivalente: “A vacinação diminuiu muito o número de internações e casos grave de Covid-19″

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A aplicação foi realizada pela diretora administrativa do Hospital de Base (HB), Dra. Amália Tieco, na sala de vacinas da instituição - Foto: Reprodução

O diretor executivo da Fundação Faculdade Regional de Medicina de Rio Preto, Dr. Jorge Fares, reforça a importância da imunização com a nova versão da vacina.


O diretor executivo da Fundação Faculdade Regional de Medicina de Rio Preto (Funfarme), Dr. Jorge Fares, tomou a vacina bivalente contra a Covid-19 na manhã desta quarta-feira (8.mar). A aplicação foi realizada pela diretora administrativa do Hospital de Base (HB), Dra. Amália Tieco, na sala de vacinas da instituição.

A vacinação do diretor executivo do 2º maior complexo hospitalar do estado de São Paulo simboliza a importância da população se vacinar contra a Covid-19, uma vez que a nova versão do imunizante garante proteção contra a cepa original do vírus e, também, contra a variante Ômicron.

“A vacinação diminuiu muito o número de internações e casos grave de Covid-19. Essa é a quinta dose que tomei e nunca tive qualquer efeito colateral, apenas o benefício de não ter infecções graves da doença”, explica o diretor imunizado, Dr. Jorge Fares.

Segundo o Dr. Irineu Maia, infectologista do HB, tomar a nova versão da vacina é essencial para ampliar o espectro de proteção. “O vírus ainda está aí e a pandemia não acabou. Temos que estar preparados para uma eventual nova infecção e a vacinação ajuda a diminuir o número de casos e também a gravidade deles”, afirma.

O especialista destaca que toda vacina pode ter efeitos colaterais, mas esse risco é extremamente baixo e leve. “Não caiam em boatos espalhados por aqueles que são contra as vacinas. O risco de ter complicações com a doença é muito alto para quem não se vacina”, completa o Dr. Irineu Maia.

A diretora administrativa do HB, Amália Tieco, faz um apelo para que a população prioritária vá até os postos de vacinação. “Podem se vacinar pessoas acima de 60 anos, imunocomprometidos e pessoas que vivem e trabalham em Instituições de longa Permanência (ILPIs)”, finaliza.